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Creatina afeta os rins?

  • Foto do escritor: Adriana Lira Filbrick
    Adriana Lira Filbrick
  • 13 de nov. de 2024
  • 1 min de leitura

Entenda a relação da creatina com creatinina e função renal


Todas as substâncias que produzimos ou ingerimos, precisam ser metabolizadas para serem eliminadas no nosso corpo. Com a creatina não é diferente.

O organismo produz cerca de 1 g de creatina por dia. A creatina também está presente em alimentos de origem animal, como carnes, peixes e ovos. Estudos tem mostrado ao longo dos últimos anos que contar apenas com a produção endógena não é o suficiente para atingir os objetivos de performance esportiva. Por outro lado, ter uma dieta rica em creatina pode ser um desafio. Para obter 2g de creatina, precisa comer meio quilo de carne bovina por dia. Por isso, a suplementação é um sucesso.

Depois de ingerida e utilizada pelo nosso corpo, ela é degradada, se transformando em creatinina, que é filtrada pelos rins e eliminada pela urina. Esse processo ocorre naturalmente no nosso corpo.

Aqui está o X da questão. A creatinina também é um marcador para avaliação da função renal. Quando há um prejuízo na função dos rins, há um acúmulo da creatinina no sangue pela dificuldade de filtrar e eliminar. Se você é saudável e não tem problemas renais, um ligeiro aumento da creatinina devido ao uso da creatina, será eliminado facilmente pelos rins. É isso que mostram as pesquisas dos últimos anos, que consideram a creatina segura se usada conforme orientação de um nutricionista ou de um médico.

Único cuidado é para quem tem algum problema renal diagnosticado. Neste caso, um médico deve avaliar e liberar ou não o uso para o paciente.

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© 2021 por Adriana Lira Nutricionista.

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